Nos últimos anos, os golpes se tornaram cada vez mais frequentes, ainda mais os que envolvem roubo e clonagem de contas no WhatsApp. Só em 2020, a projeção é de que mais de 5 milhões de contas foram clonadas do aplicativo no Brasil. Veja como se proteger de novo golpe que ‘sequestra’ WhatsApp. Isso porque os criminosos criam […]
Nos últimos anos, os golpes se tornaram cada vez mais frequentes, ainda mais os que envolvem roubo e clonagem de contas no WhatsApp. Só em 2020, a projeção é de que mais de 5 milhões de contas foram clonadas do aplicativo no Brasil. Veja como se proteger de novo golpe que ‘sequestra’ WhatsApp.
Isso porque os criminosos criam cada vez mais estratégias e artimanhas para conseguir enganar as suas vítimas, até estruturaram uma forma de contar com ajuda direta do próprio internauta e sem que ele saiba disso. A ação se aproveita de técnicas de engenharia social para atacar não apenas o WhatsApp, como outros aplicativos que usam um QR Code para registro e uso em um computador.
Já no caso do WhatsApp, o código QR é gerado quando a pessoa acessa o aplicativo na internet ou desktop. Quando o código é escaneado, o usuário pode acessar sua conta no computador.
Segundo os pesquisadores da Ese, é através dessa função que os criminosos atacam. Os golpistas convencem as vítimas (por telefone, email, mensagens de textos) a escanear um QR code falso, que, em vez de apresentar uma página oficial do WhatsApp, aparece uma página enganosa que tenta sequestrar a sessão de WhatsApp.
Por mais que nas versões mais recentes do WhatsApp haja o desbloqueio biométrico ou por PIN para validar uma nova sessão em outro aparelho, as versões mais antigas usam esse código para conceder o acesso sem qualquer outro tipo de validação adicional.
Sendo assim, os cibercriminosos desenvolveram ferramentas capazes de capturar e armazenar a imagem do código QR gerada pelo WhatsApp para criar um novo código. Depois da invasão, a sessão do usuário é armazenada no computador do hacker.
Um detalhe importante é que o “sequestro” da conta acontece sem que o uso do aplicativo no celular da vítima seja interrompido. Veja como se proteger de novo golpe que ‘sequestra’ WhatsApp?
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Fonte: UOL
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