Recentemente um grupo de empresários brasileiros se uniu em uma petição ao governo Brasileiro.
Dentre os pedidos, novas regras aos comércios eletrônicos que importam produtos da China.
A principio, pediram regras tributárias.
Desse modo, os consumidores brasileiros pagariam os impostos e taxas já na hora da compra, e não na Receita Federal.
A demanda dos empresários chegou ao presidente da República, senadores, Paulo Guedes, e Procuradoria Geral da República.
Em outras palavras, a reclamação do grupo é que as lojas que importam da China representam uma concorrência desleal.
E, por isso, eles desejam uma “igualdade tributária”.
Ou seja, reclamaram que as lojas virtuais conseguem “driblar” a Receita Federal a partir de engenharias tributárias.
Por exemplo, o subfaturamento de notas fiscais é uma das práticas que seriam adotadas pelos marketplaces.
Os empresários argumentaram que somente 2% dos 500 mil pacotes que chegam na alfândega brasileira são checados.
Por fim, a ação que acusadas de concorrência desleal, conta com o apoio de Luciano Hang, da Havan, Alexandre Ostrowiecki, CEO da Multilaser, e demais entidades do setor.
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Fonte de conteúdo Contabilistassl
Data da publicação 23/03/2022