Sensor militar americano confirma que rocha interestelar! O primeiro objeto interestelar observado passou pelo nosso sistema solar em outubro de 2017. E desde então, astrônomos tentam entendê-lo. Pesquisas sugerem que ele é um fragmento de um planeta parecido com Plutão, mas de outro sistema solar. Há quase quatro anos, o nosso visitante interestelar movia-se a […]
Sensor militar americano confirma que rocha interestelar!
O primeiro objeto interestelar observado passou pelo nosso sistema solar em outubro de 2017. E desde então, astrônomos tentam entendê-lo.
Pesquisas sugerem que ele é um fragmento de um planeta parecido com Plutão, mas de outro sistema solar.
Há quase quatro anos, o nosso visitante interestelar movia-se a 315 mil quilômetros por hora e levou os cientistas a se esforçarem para observá-lo antes que ele desaparecesse.
Porém, as observações causaram mais perguntas do que respostas.
Ambos são astrofísicos da Universidade do Estado do Arizona, e já analisaram as características incomuns de ‘Oumuamua, nome dado ao objeto.
Em suma, ‘Oumuamua é uma palavra havaiana que significa algo como “um mensageiro que vem de um passado distante”.
A princípio, eles esperavam que ele fosse um cometa. Isso porque os cometas podem ser expelidos do sistema hospedeiro por meio de distúrbios gravitacionais e também são muito visíveis.
Contudo, o objeto em formato de charuto não tinha cauda de cometa, e seu movimento cambaleante não podia ser explicado.
Desch, professor da ASU, disse em um de seus comunicados que:
“Em muitos aspectos, ‘Oumuamua se parece um cometa, mas era peculiar o suficiente de várias maneiras que um mistério cercava sua natureza, e a especulação corria desenfreada sobre o que era.”
O corpo celeste também se diferenciava dos cometas pelo fato de ter uma velocidade mais baixa ao entrar em nosso sistema solar.
Ou seja, se tivesse viajado pelo espaço interestelar por mais de um bilhão de anos como um cometa, teria tido uma velocidade mais alta.
Por fim, sabe-se que objeto recebeu um impulso considerável, conhecido como “efeito foguete”, maior do que o que os cometas experimentam quando seus gelos evaporam ao encontrar o sol.
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